sábado, 29 de dezembro de 2018

PLAY: BTBAM, Ihsahn, Portal, Scars On Broadway, SIGH, Zeal & Ardor






Um pouco mais do heavy em 2018:




BETWEEN THE BURIED AND ME


Destacamos aqui a ótima carreira do genial Thomas Giles, desde o projeto Giles, de 2004, até o solo "Don't Touch The Outside" deste 2018. Quanto à sua banda principal, segue o épico futurista absurdo com maestria, em dois capítulos:


Between The Buried And Me - "Automata" (2018)









IHSAHN


O mestre segue lançando obras de peso e beleza surreais, álbum após álbum:


Ihsahn - "Ámr" (2018)









PORTAL


Em 2013 já havíamos pedido atenção ao ótimo grupo australiano. Eis outra grata surpresa deste ano em criatividade caótica:


Portal - "ION" (2018)








DARON MALAKIAN & SCARS ON BROADWAY


Seguindo as letras críticas e a porradaria pegajosa do System Of A Down:


Daron Malakian And Scars On Broadway - "Dictator" (2018)









SIGH


Um dos grupos favoritos do blog e certamente de nossas listas de fim de ano:


Sigh - "Heir To Despair" (2018)









ZEAL AND ARDOR


Uma das revelações da década no heavy metal, desde "Devil Is Fine" de 2016:


Zeal & Ardor - "Stranger Fruit" (2018)








quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

MUSAS: Jorja Smith




Em um ano de Janelle, Mitski, Emma, Cherry... qual o melhor lançamento de uma mulher em 2018... ?


Jorja Smith - "Lost & Found" (2018)




quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

PLAY: Aphex Twin, Jon Hopkins, Oneohtrix Point Never, Tim Hecker, Underworld





2018 eletrônico:





Aphex Twin - "Collapse" (EP)











Jlin - "Autobiography" (2018)









JON HOPKINS


Jon Hopkins- "Singularity" (2018)









ONEOHTRIX POINT NEVER


Oneohtrix Point Never - "Age Of" (2018)









TIM HECKER


Tim Hecker - "Konoyo" (2018)









UNDERWORLD & IGGY POP


Underworld & Iggy Pop - "Teatime Dub Encounters" (EP)










terça-feira, 18 de dezembro de 2018

FROM THE HEART: Fleetwood Mac - "Rumours" (1977)




"Been down one time
Been down two times
I'm never going back again"


Fleetwood Mac - "Rumours" (1977)



quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

PLAY: Angélique Kidjo, Beyoncé, Julia Holter, Lykke Li, Neneh Cherry, Olivia Chaney





Mais alguns lançamentos das mulheres de 2018:



ANGELIQUE KIDJO


A incrível reconstrução da obra absoluta dos Talking Heads:


Angélique Kidjo - "Remain In Light" (2018)








BEYONCE & JAY Z


A parceria agora em forma de disco definitivo:


The Carters - "Everything Is Love" (2018)










O sucessor de um dos melhores lançamentos de 2015:


Julia Holter - "Aviary" (2018)








LYKKE LI


A sueca, destaque por aqui, chega a 10 anos de carreira com seu quarto álbum:


Lykke Li - "So Sad So Sexy" (2018)








NENEH CHERRY


Após o hiato que vinha desde os anos 90, Cherry se revela novamente produtiva e já apontada por aqui como uma das donas da década:


Neneh Cherry - "Broken Politics" (2018)








OLIVIA CHANEY


Após dois discos lindos em 2017, "Folk Songs" com o Kronos Quartet e "The Queen Of Hearts", do projeto Offa Rex, eis mais um capítulo solo da magnífica cantora inglesa:


Olivia Chaney - "Shelter" (2018)









terça-feira, 11 de dezembro de 2018

sábado, 1 de dezembro de 2018

PLAY: Alice In Chains, Joachim Witt, Judas Priest, Muse, W.E.T.





Ainda tentando encerrar o ótimo ano, não podíamos deixar de citar:



ALICE IN CHAINS


O vocalista William DuVall (também no Giraffe Tongue Orchestra) foi daqueles acertos fantásticos e deu nova vida a Cantrell & cia. Após os excelentes "Black Gives Way To Blue" (2009) e "The Devil Put Dinosaurs Here" (2013), o terceiro disco segue a pegada vigorosa:


Alice In Chains - "Rainier Fog" (2018)








JOACHIM WITT


Referência deste blog, vanguarda do industrial alemão, WITT lança um de seus discos mais soturnos dos últimos tempos. Sempre recomendável:


Joachim Witt - "Rübezahl" (2018)








JUDAS PRIEST


O retorno coincidiu com um ano atribulado, vez que o guitarrista Glenn Tipton teve que deixar o grupo em virtude do avanço do mal de parkinson, doença que tristemente o acomete. Ainda assim, o álbum é de um heavy clássico de primeira qualidade, coisa que o Judas jamais deixou de oferecer, nem mesmo com os ótimos trabalhos com Tim "Ripper" Owens, e nem nos três grandes discos realizados desde a volta de Halford. Certeza de maestria:


Judas Priest - "Firepower" (2018)








MUSE


Uma das "decepções" do ano. Incrível como após o excelente, original e diversificado "The 2nd Law" (2012), o grupo se repete em fórmulas. Ainda vale pela técnica e histórico produtivo e criativo da banda. Mas não encanta no nível em que são capazes:


Muse - "Simulation Theory" (2018)








WET


O encontro de mestres modernos do hard rock em seu bem sucedido terceiro trabalho:


W.E.T. - "Earthrage" (2018)