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segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

PLAY: John Erik Kaada & Mike Patton





Precisamos falar sobre umas das grandes referências deste site, Mr. Mike Patton. E principalmente o século que vive. Sim, famoso por Mr. Bungle e Faith No More, a questão é que a produção genial deste artista do rock torto e inovador não tem limites.


Desde a entrada dos anos 2000, ao menos 4 já clássicos projetos: Lovage, Peeping Tom, Tomahawk e o espetacular Fantômas.


Não atrás, trabalhou em grandes álbuns ao lado de John Erik Kaada, do grupo X-Ecutioners e do metal insano do The Dillinger Escape Plan. Em 2012, ainda esteve ao lado da Ictus Ensemble, em tributo a Luciano Berio.


Além, parcerias com o mestre John Zorn (com destaque para o grupo Moonchild, com Medeski, Trevor Dunn e Joey Baron), uma linda empreitada solo  (o italianíssimo "Mondo Cane" de 2010) e trilhas de pequenos curtas, com destaque a "The Solitude Of Prime Numbers" (2013) e "A Perfect Place" (2008).


Claro, ainda teve tempo para vitoriosas turnês com o FNM, incluindo o álbum irrepreensível de retorno do grupo: "Sol Invictus", marco no ano de 2015.


Tudo isso para dizer que 2016 começa quente, com a sequência do belíssimo "Romances", de 2004:



Kaada / Patton - "Bacteria Cult" (2016)














segunda-feira, 11 de março de 2013

REFERÊNCIA: John Zorn


John Zorn
02/09/1953
New York City (EUA)





John Zorn é mais um daqueles prolíficos músicos, com uma imensa, incontável e incansável (já que segue na ativa) discografia. Porém, na opinião deste blog, ele talvez seja o maior destes músicos.


Zorn é o experimentalista, o vanguardista por natureza. Um mestre. Tudo o que este blog defende, de como a música deve soar, ele representa com louvor. Com uma obra tão vasta, absolutamente todas as facetas da originalidade estão presentes, não à toa foi do desconcertante e insano Naked City (um referencial da própria música pesada), ao abstrato e visceral Painkiller, e o essencial grupo Masada, e seus desdobramentos, onde até mesmo o groove é privilegiado, e o forte elemento do Klezmer judeu.


John Zorn seria a grande "cara" deste blog, por tudo o que fez (e faz!). Sua música é dinâmica. É ambiente. É forte e pesada. Pesadíssima. É leve, fina, clássica, elegante. É experimental... altamente experimental, complexa, pode beirar o inaudível. Pode ser bastante acessível. Empolga, anima... derruba com sua genialidade. Não se resume a um estilo, não se resume a nada. É uma eterna descoberta!


Referência da vanguarda. Do Jazz, do Heavy, da world music. Já contribuiu com nomes que vão de Peter Brötzmann a Napalm Death.


Nada se compara a John Zorn. (para este blog, talvez apenas  a figura de Hermeto Pascoal)



http://www.tzadik.com/

http://en.wikipedia.org/wiki/John_Zorn