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quinta-feira, 19 de setembro de 2019

PLAY: Iggy Pop, Opeth, Purple Mountains, Slipknot, Tool





Hora de gigantes:



IGGY POP


Completando, em dez anos, uma sequência que contou com "Préliminaires" (2009), "Après" (2012) e "Post Pop Depression" (2016), este último ao lado de Josh Homme, vemos o sempre autêntico Iggy Pop em sua maturidade. Com os amigos Lou Reed e David Bowie partindo após obras notáveis, o "azarão" não ficou atrás e arruma tempo para, ainda nesta década, seguir impressionando:


Iggy Pop - "Free" (2019)








OPETH


Exaltamos as mudanças de caminho do icônico Opeth aqui, ao tratar de "Heritage" (2011), assim como das obras seguintes. Após "Pale Communion" (2014) e o festejado "Sorceress" (2016), o termo originalidade já era lugar comum para tratar dos suecos comandados por Mikael Åkerfeldt. Entretanto, nessas ouvidas iniciais, o novo disco não soa tão espetacular e criativo como os citados. Mas a experiência é sempre louvável:


Opeth - "In Cauda Venenum" (2019)








PURPLE MOUNTAINS


Incrível que, ao tratar de grandes artistas que parecem soltar alguma espécie de obra definitiva antes de suas respectivas mortes, termos mais um exemplo diante de nós. Eis que o ex-Silver Jews David Berman nos deixou no último agosto, com mais um legado neste ótimo disco, gravado ao lado de membros do grupo Woods:


Purple Mountains - "Purple Mountains" (2019)








SLIPKNOT


Outra banda que há alguns discos traz maturidade como palavra de ordem. Na década passada, os indefectíveis "Vol. 3: The Subliminal Verses" (2004) e "All Hope Is Gone" (2008) já mostravam do que são capazes. Nesta, o sucessor do também ótimo "The Gray Chapter" (2014) surpreende com direcionamentos mais improváveis, sem perder em potência e originalidade. Mestres:


Slipknot - "We Are Not Your Kind" (2019)








TOOL


Temos aqui o provável "disco do ano". O aguardadíssimo novo disco do TOOL, banda que brinca com a ansiedade e expectativa dos fãs, 14 anos após "10000 Days" (2006). Neste meio tempo, o grupo apareceu para turnês curtas e ocasionais, e o vocalista Maynard James Keenan investiu no insano PUSCIFER, além de ter lançado o sensacional "Eat The Elephant" com o A PERFECT CIRCLE no ano passado. Por óbvio, valeu a espera:


Tool - "Fear Inoculum" (2019)









quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

PLAY: Aphex Twin, Jon Hopkins, Oneohtrix Point Never, Tim Hecker, Underworld





2018 eletrônico:





Aphex Twin - "Collapse" (EP)











Jlin - "Autobiography" (2018)









JON HOPKINS


Jon Hopkins- "Singularity" (2018)









ONEOHTRIX POINT NEVER


Oneohtrix Point Never - "Age Of" (2018)









TIM HECKER


Tim Hecker - "Konoyo" (2018)









UNDERWORLD & IGGY POP


Underworld & Iggy Pop - "Teatime Dub Encounters" (EP)










quarta-feira, 3 de agosto de 2016

FROM THE HEART: David Bowie - "Low" (1977)





"Don't you wonder sometimes?
'Bout sound and vision..."



David Bowie - "Low" (1977)



*** veja também, nesta seção: "Hunk Dory" (1971)



segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

PLAY: David Bowie, Iggy Pop, Jesu / Sun Kil Moon, Tricky







Janeiro já se inicia com 3 de seus mais importantes e intensos lançamentos:



DAVID BOWIE


Em nossa última postagem (aqui) acerca deste ícone, não podíamos (e ninguém podia) imaginar seu precoce falecimento em 10/01/2016. "Blackstar" já prometia ser o mais visceral álbum do ano, e tomou toda uma nova conotação, a partir do mestre que transformou a própria morte em pura arte visionária. Ao blog ainda é muito doloroso tratar do tema, Bowie foi das primeiras figuras a tratarmos como verdadeira referência musical para o site (aqui), e foi daquelas que perdemos com o blog já em funcionamento, a exemplo de Lou Reed, Ornette Coleman, Lemmy, dentre outros...


David Bowie - "Blackstar" (2016)















IGGY POP


Parceiro de longa data de Bowie e outro ícone do rock, retorna após o excelente "Préliminaires" (2009), o bom "Après" (2012) e o rock certeiro ao lado dos Stooges em "Ready To Die" (2013). O novo disco traz Josh Homme (QOTSA, EODM):


Iggy Pop - "Post Pop Depression" (2016)













SUN KIL MOON / JESU


Jesu é uma banda formada na década passada, derivada do ícone Godflesh, e que já conta com competente e reconhecida discografia na cena (destaque aqui). Não atrás, o Sun Kil Moon encantou a mídia com uma boa quantidade de lançamentos, sendo talvez "Benji" (2014) um dos maiores. Na junção deles, o destaque acaba sendo também o tema "morte"... a belíssima faixa 'Exodus' é dedicada à pesada e dolorosa morte do filho de Nick Cave, Arthur, em meados de 2015.


Sun Kil Moon & Jesu - "Sun Kil Moon / Jesu" (2016)














TRICKY


Outro que é dono de alguns dos discos mais intensos desta década, com destaque a "Adrian Thaws" de 2014, o referencial Tricky retorna em novo projeto, prometendo manter o padrão dos últimos lançamentos e de uma carreira no todo vitoriosa:


Tricky - "Skilled Mechanics" (2016)













segunda-feira, 4 de março de 2013

REFERÊNCIA: David Bowie


David Robert Jones
08/01/1947
Londres (ING)





(*sim, o post planejava falar apenas do disco novo, e acabou elevando Bowie ao merecido posto de referência!)


Quando o camaleão David Bowie lançou "Where Are We Now", primeiro single de seu novo disco, "The Next Day" (2013), acredito que qualquer fã de rock vibrou internamente. A música agradava, o clipe perturbava, tudo já seguia o padrão Bowie de qualidade. Não tinha pinta de ser um novo clássico, mas juntava-se a nova música, à notícia de um novo disco, até a (até agora negada) possibilidade de nova turnê... e, puxa, não havia como não comemorar.

Mas aí o cara vem e lança "The Stars (Are Out Tonight)". Totalmente Bowie! E isso não bastou, e fez o clipe, com ares de curta-metragem, ao lado da linda e cativante Tilda Swinton. Música deliciosa, clipe insano (direção da ótima e criativa Floria Sigismondi)...


Que vontade súbita de louvar toda sua obra. Admirar toda sua arte, ouvir novamente todos os seus discos. Chegar à inevitável conclusão de que David Bowie é um artista autêntico e, para nossa sorte, a (eterno) serviço da música, do Rock'n Roll. De uma forma inteligente e única de se fazer Rock'n Roll.


David Bowie não dá bola fora... ele simplesmente tem mil e uma faces!


E essa de agora, em pleno 2013, libera nada mais, nada menos, que "The Next Day".