Deixando alguns dos melhores para o final:
BENT KNEE
BENT KNEE
O incrível grupo de Courtney Swain e Ben Levin, original ao máximo e um dos grandes nomes do heavy moderno lança seu quinto e melhor disco. Courtney ainda emplacou em 2019 seu primeiro álbum solo, "Between Blood And Ocean":
Bent Knee - "You Know What They Mean" (2019)
CAR BOMB
Courtney também aparece por aqui, no quarto e novo disco de outra das principais bandas da modernidade. Um dos melhores do ano, trazendo novos elementos para o chamado djent:
Car Bomb - "Mordial" (2019)
MARK LANEGAN
O ex-Screaming Trees já há muito não é tão associado à sua (ótima) ex-banda, pois é daqueles nomes ultraprodutivos de inúmeras facetas e parcerias. Disco após disco, ataca em diversos estilos e marcou seu nome nesta década em obras como "Blues Funeral" (2012), parcerias com Duke Garwood e Isobel Campbelle, e aparecendo ao lado de artistas como QOTSA, Earth, Neko Case e até o português Dead Combo.
Não exageraríamos ao dizer que "Somebody's Knocking" é de seus melhores momentos no período:
Mark Lanegan - "Somebody's Knocking" (2019)
MATMOS
Duo eletrônico sempre instigante. Maravilha:
Matmos - "Plastic Anniversary" (2019)
MOOR MOTHER
O disco do ano para este blog, mulher incrível e intensa ao máximo, em uma mistura visceral de ambiente, hip hop e spoken word. Participações de Saul Williams, Juçara Marçal (Metá Metá), Justin Broadrick (Godflesh), King Britt e da cantora Emel Mathlouthi:
Moor Mother - "Analog Fluids Of Sonic Black Holes" (2019)
ONLY CHILD TYRANT
Amon Tobin, magistral, após dois discos no tardar da década, "Fear In A Handful Of Dust" e "Long Stories", ataca num improvável indie rock (?) muito próprio e criativo:
Only Child Tyrant - "Time To Run" (2019)