Jaco Pastorius - "Word Of Mouth" (1981)
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sexta-feira, 28 de dezembro de 2018
quinta-feira, 5 de outubro de 2017
terça-feira, 29 de agosto de 2017
quinta-feira, 3 de novembro de 2016
REFERÊNCIA: Jaco Pastorius
John Francis Anthony Pastorius III
01/12/1951 - 21/09/1987
Pennsylvania - Florida (EUA)
Jaco Pastorius
sábado, 28 de dezembro de 2013
REFERÊNCIA: Bill Laswell
Bill Laswell
12/02/1955
Illinois (EUA)
Nas palavras do insano baixista e produtor, de tão primorosos trabalhos:
"I think everything’s experimental whether you like it or not. I think that people who do generic pop are experimenting with clichés"
segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
REFERÊNCIA: Herbie Hancock
Herbert Jeffrey Hancock
12/04/1940
Chicago, Illinois (EUA)
"As pessoas têm mania de endeusar os tempos antigos. Sempre ouço a mesma história sobre como eram bons os clubes enfumaçados e as jam sessions que varavam madrugadas. Isso é romântico, mas é mentira. Eram tempos duros para os músicos. As coisas melhoraram bastante. Em termos musicais, o jazz continua tão inovador quanto antes. Você conhece o músico Robert Glasper? Ele é um músico jovem, com pouco menos de 30 anos. É um dos jovens da nova geração que fazem um jazz altamente inovador. Flying Lotus é outro exemplo de jovem que faz um jazz de primeira linha. Gente que não está associada ao jazz, cuja música é difícil de identificar ou rotular, mas que nitidamente tem um espírito de jazz e uma profunda influência do jazz. Ele usa música de várias fontes, mas a mistura que faz é tão improvisada e inventiva que só pode ser jazz."
"A influência do jazz é sua vitalidade e inventividade. O jazz mudou e tem um papel diferente. Muitos músicos de jazz hoje são professores em faculdades de música, ou em colégios, não são mais músicos profissionais. Ao mesmo tempo, o jazz se tornou uma música internacional, não apenas americana. O jazz não morreu, não foi superado e continua tão inventivo quanto antes. O jazz apenas voltou a ser underground, não faz mais parte da cena musical pop."
"As pessoas não querem mais saber da música em si, mas sim de quem faz a música. O público está mais interessado nas celebridades e em como determinado artista é famoso do que na música. Mudou a maneira como o público se relaciona com a música. Ele não tem mais uma ligação transcendental com a música e sua qualidade. Quer apenas o glamour. O jazz não quer fazer parte disso. Sabe por quê? Não se trata de humildade, nem de arrogância, de uma postura “não queremos ser famosos, somos underground”. Nada disso. O jazz é sobre a alma humana, não sobre a aparência. O jazz tem valores, ensina a viver o momento, trabalhar em conjunto e, especialmente, a respeitar o próximo. Quando músicos se reúnem para tocar juntos, é preciso respeitar e entender o que o outro faz. O jazz em particular é uma linguagem internacional que representa a liberdade, por causa de suas raízes na escravidão. O jazz faz as pessoas se sentir bem em relação a si mesmas."
Herbie Hancock
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sábado, 1 de junho de 2013
REFERÊNCIA: Chick Corea
Armando Anthony "Chick" Corea
12/06/1941
Chelsea, Massachusetts (EUA)
"I can't accomplish anything if I'm too serious. To be active and to be productive, to me, is something like fun. And when music is like that, it's the best!"
Chick Corea
http://www.chickcorea.com/
terça-feira, 19 de março de 2013
FROM THE HEART: Red Hot AIDS Benefit Series - "Stolen Moments: Red Hot + Cool" (1994)
Acredito que todos os discos da "RED HOT AIDS BENEFIT SERIES" são altamente recomendáveis. A causa nobre moveu artistas do mais alto calibre, e dos mais variados estilos, que se reuniram em cada volume de acordo com o gênero de música em que são mestres, realizando parcerias antológicas e, no resultado final, um apanhado de obras notáveis.
A ideia, realmente, é dar uma conferida em cada disco separadamente. Todos com uma notável seleção e sets incríveis.
De primeira, mando o que talvez seja o mais importante para este blog. Até porque, senti que houve um capricho especial na seleção destes músicos - e as parcerias são pra lá de bombásticas!
Este seria o disco que mais bebe na fonte (e aqui digo, literalmente, na FONTE) do jazz. Do free jazz, do funk, soul e hip hop. A obra, de 1994, traz nada menos que Don Cherry, Ron Carter, Pharoah Sanders, Herbie Hancock, Roy Ayers e Bernie Worrel na linha de frente. Soa até como covardia...
Para as demais faixas, e em parceria com esses gigantes (todos referências de inovação e vanguarda dentro de seus estilos, e igualmente referências deste blog), alguns dos mais aclamados nomes da geração da época. Muitos deles se tornaram eles mesmos referências, quando olhamos para o estilo HOJE, tanto que muitos dos coletivos e rappers ali presentes enxergamos como precursores do jazz/funk e do hip hop moderno, a exemplo do The Roots, Groove Collective, Us3, Gang Starr, Young Disciples, The Last Poets, The Watts Prophets, dentre outros nomes associados.
Porém, devemos pensar que era a primeira metade dos anos 90, e muito estava sendo feito NAQUELE momento, e dali em diante. De fato, vivemos ATUALMENTE numa era muito criativa e prolífica do hip hop, e um novo auge da sua junção com as mais variadas e ricas vertentes. Voltando 20 anos no tempo, portanto, esse disco consegue chamar AINDA MAIS a atenção, até por essa faceta absolutamente visionária.
Por fim, vale dizer que o título do disco vem da faixa "Stolen Moments", que ganha sua releitura na obra (pela épica United Future Organization), mas originalmente é uma das grandes peças do falecido compositor Oliver Nelson.
Sem muito mais o que dizer, pois é o tipo de obra cuja escalação já ganha o jogo (conforme, dito, especialmente se a enxergamos agora, tantos anos depois), e enche os olhos de qualquer fã do estilo, além de servir de introdução para quem quer com ele se familiarizar.
Na coleção deste blog, é um marco!
The Red Hot AIDS Benefit Series - "Stolen Moments: Red Hot + Cool" (1994)
domingo, 24 de fevereiro de 2013
FROM THE HEART:
Herbie Hancock - "Head Hunters" (1973)
Este disco sintetiza muito (ou tudo) do que penso acerca de como a música deve soar, de como é saudável trazer novos estilos para formar uma sonoridade dinâmica, empolgante, não menos técnica e, acima de tudo, inovadora! É um disco especial em minha coleção e em minha forma de pensar... mas é um disco essencial em QUALQUER coleção.
Herbie Hancock - "Head Hunters" (1973)
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