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domingo, 1 de maio de 2022

PLAY: Billy Woods, Dälek, Denzel Curry, Rosalía, Soul Glo, Yeule



Mais algumas figuras criativas deste ainda tímido 2022:



BILLY WOODS


O já consagrado Billy Woods vem lançando o fino do fino em recentes obras-primas, como o épico "History Will Absolve Me" (2012), os trabalhos com o Armand Hammer, e ainda ao lado de nomes como Kenny Segal ("Hiding Places", de 2019) e de nossa musa Moor Mother ("BRASS", de 2021). Nesta empreitada, com o produtor Preservation, novamente se destaca entre os melhores do ano:


Billy Woods - "Aethiopes" (2022)





DALEK


Um dos favoritos da casa, eis o ousado sucessor da excelente dobradinha "Asphalt For Eden" (2016) e "Endangered Philosophies" (2017):


Dälek - "Precipice" (2022)





DENZEL CURRY


Sempre extrapolando as barreiras do trap, o ótimo Denzel Curry vem na forte sequência dos aclamados "Ta13oo" (2018) e "Zuu" (2019), com Robert Glasper, Saul Williams, T-Pain, 6lack, e Slowthai nas participações, e Thundercat, JPEGMafia e Kenny Beats na produção:


Denzel Curry - "Melt My Eyez See Your Future" (2022)





ROSALIA


O disco "El Mal Querer" esteve entre os destaque deste blog em 2018, e o alto patamar atingido gerou muita expectativa e demanda por uma nova obra. E a instigante compositora catalã não decepciona:


Rosalía - "Motomami" (2022)





SOUL GLO


Aqui cortamos para um harcore, cru sem deixar de ser original, e que já havia alcançado bom destaque em "The Nigga In Me Is Me" de 2019. Eis mais um petardo maravilhoso, direto e reto, consolidando o grupo e seu caos na medida certa:


Soul Glo - "Diaspora Problems" (2022)





YEULE


De Singapura, a jovem Nat Cmiel coleciona já alguns EPs e um álbum de estreia, "Serotonin", de 2019. Pop único de uma figura interessantíssima:


Yeule - "Glitch Princess" (2022)




sexta-feira, 8 de março de 2019

PLAY: BMTH, Chemical Brothers, James Blake, Les Claypool, Young Gods, Xiu Xiu




Neste início de ano, ainda presos ao prolífico 2018 e, mais, começando a nos dedicar aos especiais da década, fato é que não podemos deixar de notar algumas belas obras que já moldam o derradeiro 2019:




BRING ME THE HORIZON


Apesar do competente "Sempiternal" (2013), e de seu apagado sucessor em 2015, nos parecia ainda faltar algo a esta banda britânica de relevante alcance na cena. Pois não falta mais. A fórmula deste álbum é perfeita, moderna e empolgante. Um dos improváveis melhores discos do ano até aqui:


Bring Me The Horizon - "Amo" (2019)









CHEMICAL BROTHERS


Já com essa dupla o papo é outro. Sempre empolgaram, vêm de mais um ótimo disco em 2014, "Born In The Echoes", e ainda lançam clipe dirigido por Michel Gondry. Não tem como errar:


Chemical Brothers - "No Geography" (2019)









JAMES BLAKE


Com participações de nomes como Andre 3000, Rosalía, Travis Scott, Moses Sumney e Metro Boomin, eis o mais lindo e variado disco deste fenômeno inglês:


James Blake - "Assume Form" (2019)









THE CLAYPOOL LENNON DELIRIUM


Falamos do projeto Beanpole, retomado por Les Claypool justamente após a aproximação com Sean Lennon, mas eis que 2019 se inicia com um novo capítulo para o insano Claypool Lennon Delirium! Que a década seja lembrada por estes dois discos fenomenais do projeto:


The Claypool Lennon Delirium - "South Of Reality" (2019)









YOUNG GODS


Fortes e ousados ao vivo, porém sumidos do estúdio, eis que a década se encerra com novidades do ícone suíço:


The Young Gods - "Data Mirage Tangram" (2019)









XIU-XIU


Magnífico grupo experimental, ultra produtivo na década, com destaques para "Forget" (2017) e a dobradinha "Angel Guts, Red Classroom"/ "Unclouded Sky" (2014). Este, no entanto, desponta como uma das principais obras do ano, da década e da carreira. Anotem:


Xiu Xiu - "Girl With Basket Of Fruit" (2019)