Ainda tentando encerrar o ótimo ano, não podíamos deixar de citar:
ALICE IN CHAINS
O vocalista William DuVall (também no Giraffe Tongue Orchestra) foi daqueles acertos fantásticos e deu nova vida a Cantrell & cia. Após os excelentes "Black Gives Way To Blue" (2009) e "The Devil Put Dinosaurs Here" (2013), o terceiro disco segue a pegada vigorosa:
Alice In Chains - "Rainier Fog" (2018)
JOACHIM WITT
Referência deste blog, vanguarda do industrial alemão, WITT lança um de seus discos mais soturnos dos últimos tempos. Sempre recomendável:
Joachim Witt - "Rübezahl" (2018)
JUDAS PRIEST
O retorno coincidiu com um ano atribulado, vez que o guitarrista Glenn Tipton teve que deixar o grupo em virtude do avanço do mal de parkinson, doença que tristemente o acomete. Ainda assim, o álbum é de um heavy clássico de primeira qualidade, coisa que o Judas jamais deixou de oferecer, nem mesmo com os ótimos trabalhos com Tim "Ripper" Owens, e nem nos três grandes discos realizados desde a volta de Halford. Certeza de maestria:
Judas Priest - "Firepower" (2018)
MUSE
Uma das "decepções" do ano. Incrível como após o excelente, original e diversificado "The 2nd Law" (2012), o grupo se repete em fórmulas. Ainda vale pela técnica e histórico produtivo e criativo da banda. Mas não encanta no nível em que são capazes:
Muse - "Simulation Theory" (2018)
WET
O encontro de mestres modernos do hard rock em seu bem sucedido terceiro trabalho:
W.E.T. - "Earthrage" (2018)
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