quinta-feira, 26 de julho de 2018

FROM THE HEART: King's X - "Gretchen Goes To Nebraska" (1989)




"Why can't he be honest with who he wants to believe?"



King's X - "Gretchen Goes To Nebraska" (1989)


terça-feira, 24 de julho de 2018

domingo, 22 de julho de 2018

PLAY: Amorphis, At The Gates, Deafheaven, Dimmu Borgir





2018 segue pesadíssimo:



AMORPHIS


A banda finlandesa parece já ter nascido um clássico, mas sem dúvida mudou seu modo de compor desde "Tales From The Thousand Lakes" (1994), um marco no campo gothic/doom, ainda que as melodias sigam prevalecendo lado a lado com o extremo. "Circle" (2013) e "Under The Red Cloud" (2015) foram elogiadíssimos no âmbito especializado, e o novo disco vem ainda melhor, com Jorgen Munkeby e Anneke Van Giersbergen abrilhantando a obra:


Amorphis - "Queen Of Time" (2018)










AT THE GATES


Embora de outra cena, também são os mestres da junção melodia e agressividade, desde a primeira metade dos anos 90. O retorno se deu no ótimo "At War With Reality" (2014) e, agora, novo marcante capítulo é devidamente escrito:


At The Gates - "To Drink From The Night Itself" (2018)










DEAFHEAVEN


O grupo americano, que figurou em todas as listas de melhores do ano em 2013 com o belo "Sunbather", atingiu um verdadeiro ápice extremo e criativo, ao ver deste blog, com o sucessor "New Bermuda", de 2015. A cena estava ansiosa pelo próximo passo, que chega em grande estilo:


Deafheaven - "Ordinary Corrupt Human Love" (2018)










DIMMU BORGIR


O ano é 2018 e confessamos pensar que o referencial norueguês se encontrava naquela situação em que já dissemos se encontrarem bandas como Therion, Royal Hunt, Orphaned Land, Threshold, Symphony X, Kamelot e tantas outras. Isto é, bandas por demais criativas num passado recente, mas que pareciam insistir na mesma fórmula do começo do século. Mas eis que o Dimmu Borgir surpreendeu nesse sentido, mostrando que o hiato de 08 anos fez muito bem ao grupo.

Obra criativa e empolgante como jamais apostaríamos, para o topo de 2018:


Dimmu Borgir - "Eonian" (2018)







terça-feira, 10 de julho de 2018

FROM THE HEART: The Damned - "Phantasmagoria" (1985)




"The dead beats and the dispossessed
The seekers of unlikeliness
The beauty walks arm in arm
With the beast tonight"


The Damned - "Phantasmagoria" (1985)



sexta-feira, 6 de julho de 2018

PLAY: Father John Misty, Kamasi Washington, Mary Halvorson, Fire!/The Thing





Vamos a mais algumas pérolas de 2018:



FATHER JOHN MISTY


O músico Josh Tillman lança o quarto disco sob o já vitorioso nome Father John Misty, a se destacar o curto espaço de tempo desde o já considerado clássico e dos melhores discos de 2017, "Pure Comedy". Josh certamente já se credencia a um posto entre os "donos da década"...


Father John Misty - "God's Favorite Customer" (2018)










KAMASI WASHINGTON


O passo além do antológico "The Epic" (2015) e seu belo EP sucessor "Harmony Of Difference" (2017), assim como dos importantes trabalhos lançados ano passado por alguns de seus parceiros de grupo, como os incríveis e criativos Cameron Graves, Miles Mosley e Thundercat. Um novo clássico de pura beleza:


Kamasi Washington - "Heaven And Earth" (2018)










MARY HALVORSON


Uma das musas deste blog, criativa, inquieta e ultraprodutiva, Halvorson ganha especial destaque este ano pela fina obra recém lançada:


Mary Halvorson - "Code Girl" (2018)










MATS GUSTAFSSON


O mestre absoluto do sax moderno, ataca em suas duas frentes, Fire! e The Thing. Impossível pensar a década e o século sem pensar nesses grupos e em lançamentos do porte de "The Cherry Thing", "Shake", "Exit", "Enter", "Ritual", "In The Mouth, A Hand", "Without Noticing" e afins. Maravilhas que, pra variar, prometem não serem as únicas de Gustafsson este ano:


Fire! - "The Hands" (2018)

The Thing - "Again" (2018)