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quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

PLAY: Angélique Kidjo, Beyoncé, Julia Holter, Lykke Li, Neneh Cherry, Olivia Chaney





Mais alguns lançamentos das mulheres de 2018:



ANGELIQUE KIDJO


A incrível reconstrução da obra absoluta dos Talking Heads:


Angélique Kidjo - "Remain In Light" (2018)








BEYONCE & JAY Z


A parceria agora em forma de disco definitivo:


The Carters - "Everything Is Love" (2018)










O sucessor de um dos melhores lançamentos de 2015:


Julia Holter - "Aviary" (2018)








LYKKE LI


A sueca, destaque por aqui, chega a 10 anos de carreira com seu quarto álbum:


Lykke Li - "So Sad So Sexy" (2018)








NENEH CHERRY


Após o hiato que vinha desde os anos 90, Cherry se revela novamente produtiva e já apontada por aqui como uma das donas da década:


Neneh Cherry - "Broken Politics" (2018)








OLIVIA CHANEY


Após dois discos lindos em 2017, "Folk Songs" com o Kronos Quartet e "The Queen Of Hearts", do projeto Offa Rex, eis mais um capítulo solo da magnífica cantora inglesa:


Olivia Chaney - "Shelter" (2018)









segunda-feira, 15 de outubro de 2018

FROM THE HEART: Talking Heads - "Remain In Light" (1980)




"Letting the days go by
(let the water hold me down)
Letting the days go by
(water flowing underground)
Into the blue again..."


Talking Heads - "Remain In Light" (1980)


*** veja também, nesta seção: "Fear Of Music" (1979)


sábado, 16 de junho de 2018

PLAY: A Perfect Circle, David Byrne, Janelle Monáe, Oceans Of Slumber




De volta após um tempo inativo, o blog segue com alguns dos melhores lançamentos desses meses:



A PERFECT CIRCLE


A eterna expectativa dos fãs por um novo álbum do TOOL e o hiato do APC de mais de 14 anos sem lançar um disco de inéditas nunca fizeram o grupo de Maynard James Keenan perder evidência, com bem sucedidas turnês. Além disso, Maynard se manteve ativo também com o ótimo projeto Puscifer. Anos de criatividade acumulada resultam num dos melhores discos de 2018:


A Perfect Circle - "Eat The Elephant" (2018)










DAVID BYRNE


Outro mestre que se mantinha tímido em lançamentos solo, a despeito de lindos projetos como "Here Lies Love" (2010) e "Love This Giant" (2012). O novo disco não só é excelente, como gerou uma surpreendente turnê com uma incrível "banda móvel", interativa e performática, original ao máximo, assim como tudo o que sempre pautou a carreira de Byrne, desde os Talking Heads:


David Byrne - "American Utopia" (2018)










JANELLE MONAE


Falando em performance e criatividade, e não à toa exaltada pelo mestre Byrne (que inclui até mesmo cover da musa em seus shows), JANELLE retorna após o explosivo "Electric Lady" (2013). O trabalho é novamente um passo à frente, e conta com Brian Wilson (Beach Boys), Zoë Kravitz e Pharrell Williams entre os brilhantes convidados. É definitivamente a dona da década:


Janelle Monáe - "Dirty Computer" (2018)










OCEANS OF SLUMBER


Interessante grupo que segue no ápice após o maravilhoso "Winter" (2016):


Oceans Of Slumber - "The Banished Heart" (2018)










terça-feira, 2 de maio de 2017

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

FROM THE HEART: Talking Heads - "Fear Of Music" (1979)





"There's a party in my mind
And it never stops
There's a party up there all the time
They'll party till they drop"


Talking Heads - "Fear Of Music" (1979)


sábado, 16 de março de 2013

REFERÊNCIA: David Byrne


David Byrne
14/05/1952
Dumbarton (Escócia)





O que torna David Byrne uma referência?


Talvez a carreira à frente do Talking Heads fale por si só.

Talvez as parcerias com o mítico e igualmente referencial Brian Eno, com destaque para o marco "My Life In The Bush Of Ghosts" (1981).

Talvez históricas outras colaborações e participações, além de épicas trilhas sonoras, o que já lhe rendeu até mesmo um Oscar.

Talvez as recentes parcerias vitoriosas, ao lado de nomes como Fatboy Slim e St. Vicent, com dois discos de contornos épicos, como "Here Lies Love" (2010) e "Love This Giant" (2012).


Byrne sempre foi um inovador. Ligado ao mundo das artes, ao cinema, à literatura, até ao ciclo ativismo. Tudo soa fantástico e diferente com ele, a concepção de sua música, da capa de seus discos, vídeos, figurino, concertos.


Byrne chama a atenção especialmente dos brasileiros, pois indo além da música pop e do rock, seu estilo é livre de rótulos. E em seu eterno flerte experimental com a world music, sempre esteve por demais ligado aos ritmos brasileiros. Sua carreira solo é farta nesse sentido, assim como em colaborações do porte de Caetano Veloso, Tom Zé, Herbert Vianna, Cyro Baptista, Bebel Gilberto, e por aí vai.


Seu som ousa, cativa, atrai. É vivo, é forte. É denso, mas acessível.



Um incorrigível vanguardista. Certamente, é uma das referências deste blog!



http://www.davidbyrne.com/

http://en.wikipedia.org/wiki/David_Byrne

http://www.talking-heads.nl/

http://en.wikipedia.org/wiki/Talking_Heads

http://www.davidbyrne.com/here_lies_love/index.php

http://lovethisgiant.com/