Mostrando postagens com marcador Threshold. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Threshold. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 24 de novembro de 2017

PLAY: Lunatic Soul, Nova Collective, The Tangent, Threshold, Von Hertzen Brothers





LUNATIC SOUL


Grupo do excelente e criativo Mariusz Duda (Riverside) chega ao quinto, vitorioso e variado álbum na carreira:


Lunatic Soul - "Fractured" (2017)











NOVA COLLECTIVE


Uma seleção prog de 2017, com Richard Henshall (guitarras - Haken, To-Mera), Dan Briggs (baixo - Between The Buried And Me, Trioscapes), Pete Jones (teclado - Haken) e Matt Lynch (bateria - Cynic, Trioscapes), num dos destaques do ano:


Nova Collective - "The Further Side" (2017)












TANGENT


Com mais de 10 álbuns na carreira, eis o excelente grupo formado neste século e famoso por já ter contado com ilustres mestres do progressivo em sua formação: 


The Tangent - "The Slow Rust Of Forgotten Machinery" (2017)












THRESHOLD


Já falamos do grupo por aqui, e à época cobrávamos inovação da excelente banda inglesa. Incrível como mantém a aura sempre sofisticada e uma certa essência, mesmo em disco duplo. Mas ainda parecem sem rumo após a morte precoce do vocalista Andrew McDermott e, agora, com a (nova) saída do mestre Damian Wilson:


Threshold - "Legends Of The Shires" (2017)











VON HERTZEN BROTHERS


Os finlandeses, já citados por aqui, retornam com o sétimo álbum de estúdio:


Von Hertzen Brothers - "War Is Over" (2017)










quarta-feira, 1 de abril de 2015

FROM THE HEART: Threshold - "Hypothetical" (2001)





"when i sing to you
it's through the haze of mild and modern schizophrenia
the one where i am not the man i am

if i glimpse the real
then i am scared into the rampant paranoia
the one where i am still a tv fan"


Threshold - "Hypothetical" (2001)



sexta-feira, 3 de outubro de 2014

SPECIAL: Evergrey, Threshold, The Pineapple Thief






Após falarmos do Freak Kitchen, é bom lembrar que o chamado progressive metal aterriza forte neste segundo semestre de 2014, com algumas de suas grandes bandas nos últimos anos também soltando novas obras no mercado....







Os também suecos EVERGREY surgiram nos anos 90 e se viram realmente bombásticos com os já clássicos "In Search Of Truth" (2001), "Recreation Day" (2003) e "The Inner Circle" (2004). Entretanto, desde o interessante "Monday Morning Apocalypse" (2006) o grupo vem devendo uma maior ousadia e inovação de sua bem sucedida fórmula. Um heavy que sempre ficou no limiar do prog com o power, mas feito com certo teor sombrio, que sempre foi a marca da banda, liderada pelo ótimo vocalista Tom S. Englund.


Uma banda para se ficar sempre atento, pelo seu passado e pelo potencial que possui:


Evergrey - "Hymns For The Broken" (2014)














O inglês THRESHOLD ataca novamente, dois anos após o contido "March Of Progress" (2012). A banda caminha novamente em busca de identidade após o falecimento do vocalista Andrew "Mac" McDermott, que foi a cara da banda em uma fase áurea que abarcou os ótimos "Hypothetical" (2001), "Critical Mass" (2002), "Subsurface" (2004) e "Dead Reckoning" (2007).


Antes mesmo de sua precoce morte, havia sido substituído pelo vocalista original do grupo, o fenomenal DAMIAN WILSON (de ótima carreira solo e tantas participações e projetos vitoriosos, como já tratamos aqui). Se vocal não é problema, a fórmula adotada desde a saída de McDermott soa semelhante à do Evergrey: alguma inovação se faz necessária. A proposta é vitoriosa, densa abordagem lírica, a banda agrada e seu potencial - de todos os integrantes - é imensa. Cabe pôr tudo isso novamente em prática, e certamente deram um passo rumo a isso com esta bem sacada nova obra:


Threshold - "For The Journey" (2014)















Por fim, após o ótimo "Someone Here Is Missing" (2010), passando por "All The Wars" (2012), eis que o PINEAPPLE THIEF solta uma obra novamente equilibrando uma aura fina a uma base técnica bastante forte. Bom lembrar que o disco vem na esteira do marcante WISDOM OF CROWDS, álbum auto-intitulado de seu líder, Bruce Soord ao lado de ninguém menos que Jonas Renkse, do ícone sueco Katatonia (não deixamos passar batido, tendo sido citado aqui).


Bela obra:


The Pineapple Thief - "Magnolia" (2014)













quinta-feira, 28 de março de 2013

FROM THE HEART:
Landmarq - "Infinity Parade" (1993)





Sempre gostei daquele lado sofisticado do Prog Metal. Digo, o chamado "progressive metal" certamente abarca as mais variadas facetas da música pesada. De fato, qualquer estilo ou sub-estilo de Heavy Metal pode tender ao "prog", se tratando muito mais de um direcionamento musical, ou elemento que evidencia a proposta sonora de uma banda, do que propriamente de um "estilo"- mas muitos discordam dessa visão.


Ainda assim, e se atendo às bandas mais "clássicas" do Prog, há as que privilegiaram esse lado mais refinado e 'cabeça' de encarar o estilo (algo trazido do art rock, ou do melodic/AOR talvez), passando por letras mais profundas e bem sacadas, além de uma dinâmica bastante única em seu som.


Coincidentemente ou não, o vocalista Damian Wilson figurou em muitos dos grupos e projetos que me vêm à mente quando penso nesse tipo de sonoridade que procuro descrever. Exemplos não faltam, passando por sua própria (e pouco divulgada) carreira solo, as colaborações com Arjen Lucassen nos ousados Ayreon e Star One, dentre tantos outros. Há também, obviamente, sua banda principal, o THRESHOLD (para a qual recentemente retornou), representação de toda aquela sofisticação, lírica e musical, à qual me referia.



Mas tratamos aqui de um disco, por incrível que pareça, ANTERIOR a tudo isso. Até por se tratar de uma banda do início dos anos 90, não é exagero dizer que se encontra na vanguarda do estilo Prog Metal - ainda que pouco evidenciada até hoje.


O disco em si é o segundo lançamento do Landmarq - à época, contando com os vocais potentes e majestosos do citado Damian Wilson (que, além do Threshold e Ayreon, já cantou com Rick Wakeman e até interpretou Jean Valjean na peça Les Misérables - logo, está bem longe de ser um vocalista qualquer).



Considerando o ano e a época do lançamento, seu vocalista (que viria a possuir um currículo tão rico e extenso) e a qualidade do disco, sem dúvida mereceria figurar entre os principais do estilo. Porém, assim como sua 'sucessora' Threshold, o Landmarq jamais decolou enquanto banda. O que é realmente uma pena.



Falando da obra em si, enchem os olhos composições do porte de "Ta'Jiang" e "Tailspin (Let Go The Line)", longas, belíssimas e certeiras em não deixar cair o pique ao longo de sua duração. Vale destacar ainda, e MUITO, a excelente "The More You Seek, The More You Lose", precursora de todo aquele padrão a que me referi no primeiro parágrafo. Com um refrão bombástico e uma letra inteligente, como pede o estilo, já vale o álbum!


Ouça e se renda àquele clima único do prog metal noventista, em um registro primordial.



Landmarq - "Infinity Parade" (1993)




http://landmarq.net/

http://en.wikipedia.org/wiki/Landmarq