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sábado, 26 de agosto de 2017

PLAY: Blackfield, Leprous, Sons Of Apollo, Steven Wilson




BLACKFIELD


A união entre o mestre Steven Wilson e o compositor israelense Aviv Geffen ganhou novo e instigante quinto capítulo no início deste ano - e não pode ser esquecido:


Blackfield - "Blackfield V" (2017)










LEPROUS


Um dos favoritos dos últimos tempos, o ótimo heavy/prog do Leprous se destaca mais uma vez como um passo à frente:


Leprous - "Malina" (2017)











SONS OF APOLLO


Um dos melhores times já formados em termos de supergrupos: Jeff Scott Soto (solo, Talisman, Journey, TSO), Ron Thal Bumblefoot (solo, Guns N'Roses), Billy Sheehan (Mr. Big, Niacin, Winery Dogs), Derek Sherinian (Dream Theater, Planet X, Black Country Communion) e, claro, o mega produtivo mestre MIKE PORTNOY.


E o que promete ser épico no papel, já se concretiza na primeira música lançada em 2017:


Sons Of Apollo - "Psychotic Symphony" (2017)











STEVEN WILSON


Mas claro que a genialidade de Steven Wilson não se resumiu ao ótimo Blackfield, e após um disco tão soberbo quanto "Hand Cannot Erase" (2015), que já vinha numa linha de altíssima qualidade com o restante da discografia solo, eis que surge mais um novo direcionamento em sua vitoriosa carreira:


Steven Wilson - "To The Bone" (2017)







segunda-feira, 23 de maio de 2016

REFERÊNCIA: Ihsahn


Vegard Sverre Tveitan
10/10/1975
Nottoden (NOR)




O multiinstrumentista IHSAHN ataca novamente e não poderia passar despercebido pelo blog. Referência na cena avant garde, em especial aquela ligada ao Black Metal (e, especificamente, ao black Norueguês), desde os tempos de sua banda principal, o icônico EMPEROR.


Não satisfeito, ao lado da esposa Ihriel formou o sombrio Peccatum.


Com ambas as bandas paradas, em 2006 se renova e dá início a um maduro e (sempre) original passo em carreira solo. A etapa se inicia com "The Adversary" (2006) e o elogiadíssimo "angL" (2008).


Cada vez mais insano e diversificado, sem perder em brutalidade, chegam os belíssimos "After" (2010) e "Eremita", de 2012, coroa a gloriosa carreira. Pouco badalado, mas um dos melhores álbuns de 2013, lançado em seu final, "Des Seelenbrechen" segue a fórmula vitoriosa de seus antecessores.


Nesse meio tempo, um disco marcante do genial DEVIN TOWNSEND, o "Desconstruction" (2011) juntou Ihsahn, Mikael Åkerfeldt (Opeth, Bloodbath) e membros do Meshuggah, Soilwork, Novembers Doom, Between The Buried And Me, Gojira e outros, montando uma espécie de seleção do movimento vanguardista.


Não à toa, ao longo de sua carreira Ihsahn ainda figurou em discos de Jeff Loomis (ex-Nevermore), Leprous, Arcturus, Ulver, dentre outros dos nomes mais inovadores do âmbito metálico.


Eis que chegamos a 2016. Salves ao mestre:




IHSAHN - "Arktis." (2016)






sábado, 11 de abril de 2015

PLAY: Ceremony, Impellitteri, Kamelot, Leprous, Steve Hackett






Novidades no campo do power/prog mundial:




CEREMONY

Ceremony - "The L-Shaped Man" (2015)














CHRIS IMPELLITTERI

Impellitteri - "Venom" (2015)













KAMELOT


Do Kamelot já tratamos neste blog (aqui), e ainda cobramos reinvenção por parte do grupo que foi tão criativo e inovador ao longo da última década, e não poderia deixar a troca de vocalistas deixar a banda redundar num "mais do mesmo" insosso...


Kamelot - "Haven" (2015)













LEPROUS


Das favoritas da casa, já citamos por aqui. Eis o novo ataque em "The Congregation":


Leprous - "The Congregation" (2015)














STEVE HACKETT

Steve Hackett - "Wolflight" (2015)
















domingo, 31 de março de 2013

LEPROUS





Comentei algumas vezes neste blog acerca daquele modo mais refinado e sofisticado de se encarar o Prog Metal, o que parece trazer um maior conteúdo à sonoridade desenvolvida. Especulei, também, acerca das influências deste direcionamento, que pode beber em diversas fontes, flertando com o Melodic Rock/AOR, com o prog rock, ou mesmo aquele rock mais alternativo, teatral e cheio de recursos, que se convencionou chamar de "art rock" (que, em muito, é o progressivo com outro nome).


Desde o início, podíamos apontar que este era o caminho dos instigantes noruegueses do Leprous. Como sempre é dito por aqui, quando a gama de influências é muito ampla, e não se consegue, de imediato, apontar as referências de uma certa banda, certamente isso indica que algo inovador e de personalidade eles fazem.


Não é diferente neste caso. As construções musicais não são nada óbvias, o grupo apresenta boa desenvoltura indo do calmo e acústico ao agressivo e extremado, de modo coeso e empolgante. Alternam as vozes também, trazendo variedade para o som em diversas modalidades, e jogando bem com os recursos que apresentam.


A banda ainda peca um pouco por apresentar alguns "clichês" do chamado "prog metal", mas em nenhum momento deixam a peteca cair. A maior prova disso, até o momento, foi o (até aclamado, com justiça) disco de 2011, o ótimo "Bilateral". A banda parece ter aparecido de vez no "mapa" da cena metálica mundial.


Se seguirem um caminho criativo e original, como esse que prometem seguir com base em seus dois primeiros lançamentos, sem redundar em "fórmulas", merecem cada vez mais destaque e uma trajetória de sucesso nessa nova vanguarda da música pesada.


Por ora, possuem a total admiração deste blog.



http://www.leprous.net/

http://en.wikipedia.org/wiki/Leprous