2018 segue pesadíssimo:
AMORPHIS
A banda finlandesa parece já ter nascido um clássico, mas sem dúvida mudou seu modo de compor desde "Tales From The Thousand Lakes" (1994), um marco no campo gothic/doom, ainda que as melodias sigam prevalecendo lado a lado com o extremo. "Circle" (2013) e "Under The Red Cloud" (2015) foram elogiadíssimos no âmbito especializado, e o novo disco vem ainda melhor, com Jorgen Munkeby e Anneke Van Giersbergen abrilhantando a obra:
Amorphis - "Queen Of Time" (2018)
AT THE GATES
Embora de outra cena, também são os mestres da junção melodia e agressividade, desde a primeira metade dos anos 90. O retorno se deu no ótimo "At War With Reality" (2014) e, agora, novo marcante capítulo é devidamente escrito:
At The Gates - "To Drink From The Night Itself" (2018)
DEAFHEAVEN
O grupo americano, que figurou em todas as listas de melhores do ano em 2013 com o belo "Sunbather", atingiu um verdadeiro ápice extremo e criativo, ao ver deste blog, com o sucessor "New Bermuda", de 2015. A cena estava ansiosa pelo próximo passo, que chega em grande estilo:
Deafheaven - "Ordinary Corrupt Human Love" (2018)
DIMMU BORGIR
O ano é 2018 e confessamos pensar que o referencial norueguês se encontrava naquela situação em que já dissemos se encontrarem bandas como Therion, Royal Hunt, Orphaned Land, Threshold, Symphony X, Kamelot e tantas outras. Isto é, bandas por demais criativas num passado recente, mas que pareciam insistir na mesma fórmula do começo do século. Mas eis que o Dimmu Borgir surpreendeu nesse sentido, mostrando que o hiato de 08 anos fez muito bem ao grupo.
Obra criativa e empolgante como jamais apostaríamos, para o topo de 2018:
Dimmu Borgir - "Eonian" (2018)
Nenhum comentário:
Postar um comentário