2018 se inicia com agito entre algumas das já clássicas bandas do âmbito pesado:
MACHINE HEAD
Já muito tratado por aqui, o grupo americano segue lançando ótimos álbuns de um heavy criativo, moderno e revigorado, mas ainda não soa à altura dos (ainda recentes) épicos "The Blackening" (2007) e "Unto The Locust" (2011):
Machine Head - "Catharsis" (2018)
ORPHANED LAND
Outro dos preferidos do blog, os israelenses surgiram como uma banda extremamente criativa e quase experimental em seus primeiros álbuns, culminando num equilíbrio que gerou clássicos belíssimos, do porte de "Mabool" (2004) e "The Never Ending Way Of ORWarriOR" (2010). Desde então, no entanto, parecem cair no dilema citado acima para o Machine Head: a ausência do famoso "passo à frente".
Este disco é abrilhantado por participações de Hansi Kürsch (Blind Guardian), Tomas Lindberg (At The Gates) e Steve Hackett:
Orphaned Land - "Unsung Prophets & Dead Messiahs" (2018)
ROYAL HUNT
Mais um grupo que adoramos (veja aqui, aqui ou aqui), mas deste há algum tempo não esperamos muita inovação além de sua já clássica batida neoclássica de aura prog/hard. Uma banda única no estilo, mas já um tanto saturada desde a saída de John West e o retorno do (também ótimo) DC Cooper aos vocais. Ainda assim, não deixamos de recomendar os bombásticos dinamarqueses:
Royal Hunt - "Cast In Stone" (2018)
THERION
Também não cobraríamos muito no fator "originalidade" a essa altura da carreira do já veterano Therion. Porém, Christofer Johnsson costuma nos surpreender, mesmo dentro do saturado estilo sinfônico que ajudou a criar. Mente inquieta, mesmo na discografia recente do grupo temos alguns novos clássicos, do porte de "Lemuria/ Sirius B" (2004), do épico "Gothic Kabbalah" (2007) ou do fino e belíssimo "Les Fleurs Du Mal" (2012). Damos sempre um voto de confiança à grandiloquência dos suecos:
Therion - "Beloved Antichrist" (2018)
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