Desde nosso último especial (ver as duas partes: aqui e aqui), no longínquo ano de 2014, muito ocorreu no âmbito do hip hop mundial. Se daquela vez já apontávamos para a avalanche criativa que foi Kendrick Lamar, louvamos a agressividade e originalidade de Run The Jewels e Death Grips, e ainda nos perguntávamos qual o próximo passo de Kanye West, desta feita novos recortes e experimentalismos, da sofisticação ao trash, fazem por merecer uma nova lista:
ARMAND HAMMER
Toda a carga jazzy à frente, num disco variado e que atinge sombrio:
BIG K.R.I.T.
Disco fantástico de 2017:
BROCKHAMPTON
Sensação ligada ao movimento pop/trap:
BUSDRIVER
Outra fineza:
CUPCAKKE
Irreverência potente:
D'ANGELO
No ocaso de 2014, saiu essa pérola do mestre:
DANNY BROWN
Mídia especializada colocou no topo de 2016, dinâmica e recortes absurdos:
DE LA SOUL:
(citamos aqui)
Ótimo disco de 2016, à altura da história do grupo:
DENZEL CURRY
Do coletivo Raider Klan, evolui com sagacidade a cada álbum:
THE DOPPELGANGAZ
Insano:
GHOSTEMANE
O trap ao heavy (?):
HERMIT AND THE RECLUSE
O essencial Ka, de discografia irrepreensível, ao lado do produtor Animoss:
THE INTERNET
O derivado do Odd Future, citado aqui, segue produtivo:
JPEGMAFIA
Novamente, insanidade é a palavra. Peso, dinâmica e inteligência:
KID CUDI
A parceria com Kanye West no Kids See Ghosts o elevou a outro nível de criatividade:
continua...
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