sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

SPECIAL: Hip Hop atual (III)





Desde nosso último especial (ver as duas partes: aqui e aqui), no longínquo ano de 2014, muito ocorreu no âmbito do hip hop mundial. Se daquela vez já apontávamos para a avalanche criativa que foi Kendrick Lamar, louvamos a agressividade e originalidade de Run The Jewels e Death Grips, e ainda nos perguntávamos qual o próximo passo de Kanye West, desta feita novos recortes e experimentalismos, da sofisticação ao trash, fazem por merecer uma nova lista:




ARMAND HAMMER


(citamos aqui, aqui e aqui)


Toda a carga jazzy à frente, num disco variado e que atinge sombrio:








BIG K.R.I.T.


(citamos aquiaqui)


Disco fantástico de 2017:








BROCKHAMPTON


(citamos aqui e aqui)


Sensação ligada ao movimento pop/trap:








BUSDRIVER


(citamos aquiaqui)


Outra fineza:








CUPCAKKE


(citamos aqui, aqui e aqui)


Irreverência potente:








D'ANGELO


(citamos aqui)


No ocaso de 2014, saiu essa pérola do mestre:








DANNY BROWN


(citamos aqui)


Mídia especializada colocou no topo de 2016, dinâmica e recortes absurdos:








DE LA SOUL:


(citamos aqui)


Ótimo disco de 2016, à altura da história do grupo:








DENZEL CURRY


(citamos aquiaqui)


Do coletivo Raider Klan, evolui com sagacidade a cada álbum:








THE DOPPELGANGAZ


(citamos aqui e aqui)


Insano:








GHOSTEMANE


(citamos aqui)


O trap ao heavy (?):








HERMIT AND THE RECLUSE


(citamos aqui)


O essencial Ka, de discografia irrepreensível, ao lado do produtor Animoss:








THE INTERNET


(citamos aqui e aqui)


O derivado do Odd Future, citado aqui, segue produtivo:








JPEGMAFIA


(citamos aqui e aqui)


Novamente, insanidade é a palavra. Peso, dinâmica e inteligência:








KID CUDI


(destacamos aqui)


A parceria com Kanye West no Kids See Ghosts o elevou a outro nível de criatividade:









continua...


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