2021 segue lento, mas com alguns destaques louváveis:
BLACK COUNTRY NEW ROAD
Tiro certeiro da Ninja Tine, guarde os nomes de Isaac Wood (vocal/guitarra), Luke Mark (guitarra), Tyler Hyde (baixo), May Kershaw (teclados), Charlie Wayne (bateria), Georgia Ellery (violino) e Lewis Evans (sax). Uma estreia madura, de grande efeito:
Black Country, New Road - "For The First Time" (2021)
Uma estreia que lembra a do BCNR é justamente a do Black Midi, que em 2019 revolucionou as paradas com "Schlagenheim", um disco surpreendente e inovador para membros tão jovens. 'Maldição do segundo disco'? Muito pelo contrário, mais pesados e ousados, parece unânime se tratar do disco do ano...
Black Midi - "Cavalcade" (2021)
Pouco falado em 2015 e 2016, com os belíssimos e improváveis "Lost Themes" e "Lost Themes II", o veterano diretor americano chega aos 73 anos nos brindando com nova sequência:
John Carpenter - "Lost Themes III, Alive After Death" (2021)
Lembro de termos destacado a guria na lista de 2019, entrando já na última hora daquele ano e sendo uma grata descoberta. Retorna triunfante e se consolida como um dos nomes mais instigantes para acompanharmos na nova década:
Loraine James - "Reflection" (2021)
Os já veteranos portugueses comandados por Fernando Ribeiro parecem nunca errar. Entre discos e faixas mais extremas e agressivas, outras mais limpas ou sempre tentando algo diferente, cada obra parece trazer algo a mais, como é o caso do sucessor do excelente "1755":
Moonspell - "Hermitage" (2021)
Com "Vexovoid" (2013) e "Ion" (2018) entre os discos de metal favoritos do blog na última década, o absurdo grupo australiano entra nos 'anos 20' em dose dupla de extremismo caótico do nível que gostamos:
Portal - "Avow" / "Hagbulbia" (2021)
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